O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá

dramaturgia e encenação de António Afonso Parra
coprodução Teatro Diogo Bernardes e Casa das Artes de Famalicão

De 12 a 16 de dezembro de 2023
no Teatro Carlos Alberto (Porto)

A história intemporal do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, escrita por Jorge Amado para o seu filho, é uma das mais bonitas ofertas que conhecemos. E é, em si, uma das mais bonitas histórias de amor. Quais Capuletos e Montéquios, o Gato e a Andorinha estão condenados a serem apartados e, por isso mesmo, condenados à tragédia, por uma questão de identidade de espécie. Um assunto pertinente nos dias que correm, numa história escrita antes dos dias que correm, para mostrar que a pertinência associada ao comportamento humano/animal não tem modas, correntes nem fases. O amor é o amor, o amor proibido é o amor proibido, já Shakespeare ou os Gregos falavam disso. Jorge Amado, criando uma analogia suavizada, sugere-nos a criação de um universo musical e visual que comporte a história e a leve à sua conclusão de forma bonita e enternecedora. Deste modo pretendemos impor no publico juvenil uma urgência de pensamento em relação ao difícil tema, quer para a sua criação e desenvolvimento enquanto seres humanos, quer para os adultos que lidaram e lidarão com o assunto em toda a sua vida. É a isso que nos propomos. Reforçamos, o amor, é o único e central tema da obra, o será da nova dramaturgia e do próprio espectáculo.

Agenda

  • 1 - 2 jun. 2022
  • Estreia | Teatro Diogo Bernardes, Ponte de Lima
  • 7 a 9 dez. 2022 | Casa das Artes de Famalicão
  • 7 e 9 dez 10h30 e 14h30 (público escolar)
  • 8 dez (público geral)
  • 12-16 dez. 2023
  • Teatro Carlos Alberto, Porto
  • ↗ Bilhetes

Teaser

  • dramaturgia e encenação
  • António Afonso Parra
  • composição da música original
  • João Grilo
  • interpretação
  • André Júlio Teixeira, Bárbara Pais, Filomena Gigante, Pedro Almendra
  • músicos intérpretes
  • João Grilo, Sara Yasmine, Sofia Sá, Teresa Costa, Tiago Candal
  • cenografia
  • Ana Gormicho
  • figurinos
  • Pedro Morim
  • desenho e operação de luz
  • Diogo Saraiva
  • desenho e operação de som
  • Filipe Louro
  • pré-produção executiva e administrativa (2022)
  • Beatriz Lobo e Diana Estrela
  • direção de produção d' A Turma
  • Inês Arinto
  • produção
  • A Turma
  • comunicação
  • Ana Rita Rodrigues
  • duração
  • 70 minutos
  • coprodução
  • Teatro Diogo Bernardes e Casa das Artes de Famalicão